Os integrantes do Grupo de Trabalho em Defesa e Valorização da Enfermagem Catarinense produziram um documento que foi protocolado no último dia 19 de dezembro no Conselho Federal de Medicina (CFM), em Brasília, solicitando a retirada da Ação Judicial que limita o trabalho das(os) Enfermeiras(os) na rede de Atenção Básica. Além do Coren/SC, fazem parte do Grupo representantes da ABEn-SC, do Centro Acadêmico de Enfermagem da UFSC, do SindSaúde/SC, da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos e Serviços de Saúde de Santa Catarina (Fetessesc), do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem) e dos cursos de graduação em Enfermagem da UFSC e da Estácio de Sá. Três deputados que integram a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, e foram proponentes da Audiência Pública que discutiu o tema em 31 de outubro, também subscreveram o documento: Neodi Saretta, Ana Paula Lima e Cesar Valduga
A carta mostra os prejuízos no atendimento à população caso as(os) enfermeiras(os) não possam mais requisitar exames. “A missão da Atenção Básica é resolver a maioria dos problemas de saúde de uma população, integrando ações preventivas, curativas, de reabilitação e educativas, considerando indivíduos e comunidades”, diz o documento.
O Grupo também solicitou uma audiência com o presidente do CFM, Carlos Vital Tavares Corrêa Lima, e a resposta foi que a agenda será marcada após o recesso das festas de final de ano.
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Para lembrar mais sobre o caso da ação judicial que causou transtorno nas unidades básicas de saúde, leia mais nos links abaixo:
- Criado Grupo de Trabalho em Defesa e Valorização da Enfermagem Catarinense
- Audiência Pública reúne mais de 600 pessoas em defesa da atuação da Enfermagem na Atenção Básica
- TRF derruba liminar que impedia trabalho da Enfermagem na Atenção Básica