Comissão de Práticas Integrativas e Complementares do Cofen está em Santa Catarina para apresentar ações

Os membros da Comissão de Práticas Integrativas em Saúde do Cofen está em Santa Catarina desde o dia 24 de outubro para apresentar as atividades realizadas e debater o tema com os profissionais do Estado. Além das reuniões, eles mostraram suas práticas aos participantes das reuniões e aos empregados do Coren/SC. Estão presentes o coordenador da Comissão Marcelino da Silva Cavalcante, Ana Cristina de Sá, Cláudia Barbosa Ferreira e Ana Cecília Coelho Melo.

As reuniões tiveram a presença da presidente do Coren/SC, Helga Regina Bresciani, da conselheira secretária Daniella Farinella Jora e da coordenadora da Comissão de Ética do Conselho, Maria do Carmo Vicensi, que atua na área de práticas integrativas. Outros profissionais com expertise em Práticas Integrativas Complementares (PIC) Guilherme Mortari Belaver, Ida Zaslavsky, Tersa Gaio, Fatima Pelachini Farias e Laura Denise Lacerda,  também estiveram debatendo o tema. Os membros da Comissão ressaltaram a importância do Coren/SC ter uma comissão regional para cuidar das ações da área localmente, sempre em consonância com os encaminhamentos do Cofen.

Desde de março deste ano estas práticas foram implementadas no SUS, quando foi assinado o ato de incorporação pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, na abertura do Primeiro Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Complementares e Saúde Pública. Segundo o ministro, o Brasil lidera a oferta de modalidades integrativas na saúde pública, com 5 milhões de usuários em 9.350 estabelecimentos de 3.173 municípios. Tais práticas são investimentos em prevenção de saúde, para que as pessoas não fiquem doentes, e evitar que os problemas delas se agravem, que sejam internadas e que se operem, o que gera custos para o sistema e tira qualidade de vida do cidadão. A  incorporação das terapias complementares baseou-se em evidências científicas e na tradição.

No ano passado, foram 1,4 milhão de atendimentos individuais no SUS. A maioria foi de acupuntura, com 707 mil atendimentos. Depois, vieram medicina tradicional chinesa, com 151 mil sessões de tai chi chan e liangong, auriculoteriapia, com 142 mil procedimentos, e ioga, com 35 mil sessões.

 Veja a lista dos tratamentos oferecidos pelo SUS:

– acupuntura                          – homeopatia                          – fitoterapia

– antroposofia                        – termalismo                           – arteterapia

– ayurveda                             – biodança                              – dança circular

– meditação                           – musicoterapia                      – naturoterapia

– osteopatia                          – quiropraxia                            – reflexoterapia

– reiki                                    – shantala                                 – terapia comunitária integrativa

– ioga                                    – apiterapia                               – aromaterapia

– bioenergética                     – constelação familiar                – cromoterapia

– geoterapia                          – hipnoterapia                            – imposição de mãos

– ozonioterapia                     – terapia de florais.